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As previsões astrológicas dão certo?

Publicado por Graziella Marraccini em Astrologia

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Recebo regularmente perguntas como essas: as previsões astrológicas dão certo? Que nível (sic) de acerto tem suas previsões astrológicas? Certas perguntas me deixam indignada. Não é uma questão de acertar ou acreditar em astrologia! Eu não "acredito em astrologia" assim como não questiono a "porcentagem de acerto" nas interpretações e previsões. Os seres humanos sentem necessidade de saber "o que acontecerá no futuro" porque eles têm a noção do tempo, algo que não acontece com os animais. Os seres humanos são prisioneiros do tempo e acreditam que possam modificar o futuro. Na realidade, isso não acontece. Não modificamos o nosso futuro. Porém, podemos e devemos seguir conscientemente pelo caminho da vida, evitando os obstáculos, superando as dificuldades e aprendendo com as experiências que a vida nos apresenta.

E se alguém me pergunta: a "astrologia funciona?", procuro lembrar que existem pelo menos cinco perguntas sub-entendidas nessa mesma questão:

1. Existe relação comprovável entre os movimentos dos planetas e estrelas e os fenômenos da vida terrestre?

2. Se essa relação existe, ela pode afetar a conduta humana? Como eu posso tirar proveito disso?

3. Supondo que a resposta à pergunta anterior seja "sim", existe uma ciência capaz de identificar e catalogar os efeitos dos movimentos dos vários astros sobre diferentes tipos de pessoas e suas respectivas condutas em situações diversas?

4. Caso seja possível, ela já existe?

5. Finalmente, supondo que essa ciência exista e que seja a "Astrologia", existe uma só ciência astrológica unificada ou várias ciências ou pseudociência que disputam esse nome, embora sejam incapazes de tornarem-se coerentes umas com as outras?

Como vemos a pergunta parece simples, mas a resposta -ou as respostas- pode ser complexa. O número assombroso de pessoas que, antes de ter percebido sequer a complexidade do questionamento, acredita ter uma resposta definitiva a essa pergunta, mostra somente que os hábitos de pensamento científico ainda estão longe de estar impregnados na mentalidade das classes eruditas que continuam a pensar por meio de compactados semânticos espessos e muitas vezes obscuros.

Portanto, essa única questão pode ser respondida com pelo menos cinco respostas separadas e articuladas:

1. Algumas relações entre os movimentos terrestres e celestes existem efetivamente. Muitas delas sempre foram observadas, especialmente enquanto a humanidade se desenvolvia na agricultura, observando a influência da Lua nas marés, no crescimento das plantas ou mesmo na concepção e no nascimento de bebês, no ciclo da menstruação feminina etc. Outras relações foram descobertas recentemente, como a estranha paridade entre o tempo das conjunções planetárias e o de certas reações químicas com metais em estado coloidal (gelatinoso), notada por Rudolf Steiner, e do diferente movimento das moléculas relacionadas com o ciclo lunar e confirmadas no CERN de Genebra.

2. Já no século 13, São Tomás de Aquino considerava necessário o estudo dos fenômenos celestes que pudessem afetar o organismo e consequentemente modificar a conduta dos seres humanos. Os sentimentos e as reações das pessoas não nascem do puro espírito, mas dependem de fatores biotipológicos e fisiológicos que são afetados pelas mudanças do ambiente terrestre e cósmico.

3. Então, podemos dizer que não existe um obstáculo teórico ou absoluto que impeça o estudo científico das relações entre os movimentos dos astros e a vida psicofísica dos seres humanos. O cientista polonês Willy Helpach estudou profundamente os efeitos psicológicos de fenômenos geofísicos sobre os seres humanos e uma extensão de suas investigações poderia desembocar em descobertas muito similares a uma análise astrológica. Lembremos que, antigamente, a astronomia e a astrologia eram uma coisa só, e que Galileu Galilei fazia Mapas e Horóscopos pessoais. Lembremos também que reis, imperadores e chefes de estado sempre tiveram astrólogos como conselheiros e que Hitler mandou matar seu astrólogo de confiança porque previu para ele um fim funesto e a queda do Terceiro Reich!

4. Devemos, no entanto, considerar que, se uma "ciência astrológica" pode ser possível, nem sempre aquilo que conhecemos como astrologia seja realmente essa ciência e seus conhecimentos sejam satisfatórios no seu campo de estudo ao ponto de se poder ser aceita como disciplina confiável. Mas também seria um erro brutal rejeitar como charlatanismo ou pseudociência um repertório de conhecimentos tradicionais milenares que pode conter e revelar muitas verdades! No mínimo, isso seria como limitar a pesquisa científica (porque de pesquisa a astrologia é feita) e descartar as suas possibilidades de oferecer um conhecimento capaz de melhorar a vida do ser humano.

5. O que hoje denominamos astrologia não nasceu como ciência, no sentido moderno do termo, mas como uma expressão mitopoética - simbólica - derivada da impressão de um conjunto mitológico que ajudaram algumas civilizações antigas a deduzirem sobre o cosmos e sobre sua própria existência dentro dele. A "cosmovisão" astrológica é sem dúvida uma das intuições mais fundamentais que a espécie humana já teve, e como tal é perfeitamente respeitável, útil e necessária em si mesma, independentemente de possuir ou não "valor científico". As cristalizações imaginárias dessa intuição formam um sistema simbólico cuja presença em todas as culturas e em todas as áreas da criatividade e faz dele um conhecimento indispensável para quem quer ou pretenda se aventurar no estudo das ciências humanas. Esse sistema simbólico foi muito utilizado por Carl Jung, cujas teorias foram principalmente baseados nos arquétipos da mitologia grega.

Em minha opinião e com base em mais de trinta anos de experiência, posso deduzir que a astrologia não é uma ciência nem uma pseudociência, porém, apresenta um questionamento científico pois que a ciência é feita de pesquisa, de perguntas e de respostas. Portanto, quem nunca fez uma consulta astrológicas com um astrólogo profissional, não questione: experimente! Se o Mapa Natal lhe fornece informações abrangentes sobre a sua personalidade, seu temperamento, sua forma de pensar e agir através da simbologia arquetípica, as previsões astrológicas lhe fornecem um aplicativo, um GPS que irá guiar suas escolhas durante o período examinado (geralmente de doze meses). As consultas estão com desconto de 10% até o dia 31 de Dezembro de 2017. Então, o que você está esperando para saber como será 2018 para você?

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Sao Paulo, 01 de Outubro de 2017

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Sobre o autor
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Graziella Marraccini é astróloga, taróloga, cabalista e estudiosa de ciências ocultas e dirige a Sirius Astrology. Conheça meus serviços on-line
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