Cerato – A flor da Sabedoria do Tibet

Cerato – A flor da Sabedoria do Tibet
Autor ELAINE PERA - [email protected]
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Neste tempo em que se comemora na lua Cheia de touro o nascimento do príncipe Siddhartha Gautama, que como sabemos, ao alcançar a Iluminação tornou-se o conhecido Senhor BUDA Gautama.
Anualmente, no Tibet é realizada uma cerimônia – onde o Senhor Buda derrama energias de Iluminação, que preenche, renova e sustenta toda a Humanidade por todo o ano, a qual é conhecida como “Festival de Wesak”

Este parece ser também o momento oportuno para se conhecer um pouco mais sobre uma flor, descoberta pelo Dr. Bach, que traz também do Tibet sua mensagem de Sabedoria. Estamos falando de CERATO.

No outono de 1908 uma expedição inglesa trabalhou intensamente buscando novas plantas nas planícies do Tibet (China). Eles seguiram pelas margens do rio Min até a sua nascente, coletando sementes de espécimes desconhecidos até então, e as enviavam para a Inglaterra. Entre estas plantas estava o Cerato. Apenas duas das sementes enviadas germinaram. Entretanto estas duas mudas cresceram, se reproduziram, e esta espécie passou a ornamentar os jardins do Ocidente.

Na China, o Cerato é conhecido desde a antiguidade como Zi Jin Lian: Zi significa púrpura, Jin, dourada e Lian, lótus. Muitas meninas na antiga China recebiam o nome de “Lótus Púrpura Dourada", uma inferência à beleza e a pureza da flor.

Em 1930 Dr. Bach viu uma planta de Cerato crescendo em um jardim e identificou na flor de um azul irradiante, a representação de uma idéia especial “Cerato é o floral para aqueles que podem se tornar grandes mestres, mas que, em um estado negativo, pedem constantemente o conselho dos outros, não acreditam em sua sabedoria interior”, assim Dr. Bach caracterizou este remédio pertencente ao grupo dos doze Curadores”.

Julian Barnard nos conta sobre sua expedição em 2004, rumo ao Himalaia, mais exatamente ao vale do Rio Min, para buscar a planta em seu ambiente original. São nas rochas de calcário que Cerato finca suas raízes e cresce projetando nas escarpas flores brilhantes como estrelas azuis. Grandes borboletas negras pousam nas plantas compondo um lindo contraste de cores que garantem uma dispersão efetiva.

Julian Barnard nos diz que “Olhar para a planta em seu ambiente natural nos traz a imagem que a pessoa tipo Cerato necessita para acreditar em si mesma” , ou seja a existência da flor num ambiente tão adverso se deve à coragem de, agarrando-se ao saber interior (raízes), arrojar-se rumo ao novo, ao desconhecido celebrando a vida!•. Outro aspecto interessante é que esta planta esperou um longo tempo para chegar aos países ocidentais e trazer a sabedoria das civilizações antigas. É o Ocidente se abrindo para um novo conhecimento, uma nova consciência. Dr. Bach olhou esta planta e, de maneira intuitiva, compreendeu o que estava escrito na estrutura daquele ser e como ela poderia DESPERTAR NO SER HUMANO A CONSCIÊNCIA DA SABEDORIA DE SUA ALMA.

Elaine Pera – Terapeuta Floral, Numeróloga, Taróloga e Máster PNL e Terapia da Linha do Tempo.


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