Considerações sobre a passagem dos pets pelo aspecto espiritual

Considerações sobre a passagem dos pets pelo aspecto espiritual
Autor Íris Regina Fernandes Poffo - [email protected]
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Sabemos como é grande o sofrimento dos tutores e das tutoras diante do falecimento dos amados pets.

 Desejando esclarecer algumas dúvidas sobre a continuidade da vida no plano espiritual, trazemos alguns apontamentos para reflexão, no intuito de aliviar suas dores e confortar seus corações:

1) Aquele amado bichinho continua vivo, apenas não tem mais o corpo físico. Quem morre é o corpo físico, o espírito nunca morre, só troca de corpo;

2) Ele ou ela não está sofrendo de solidão, nem passando fome, sede ou frio porque não está mais sob seus cuidados amorosos.

Há pessoas carinhosas cuidando deles e de outros animais, também desencarnados, oferecendo água e alimentação nas primeiras horas após o desenlace, depois eles não têm mais necessidade;

3) Pode ser que sejam adormecidos no processo de desligamento, por amparadores dos pets.

Alguns despertam em instantes, outros levam algumas horas. Isso varia conforme a causa da morte, o tipo de doença, idade, etc. Muitas vezes eles se desprendem do corpo físico e já estão ativos do outro lado;

4) Em caso de doenças, maus tratos e ferimentos graves, eles recebem tratamentos alternativos de cura.

A recuperação é bem mais rápida que no mundo terreno, e logo se entrosarão com outros animais, em áreas ensolaradas, gramadas e bem arborizadas;

5) Sobre a clínica e os hospitais veterinários, no plano espiritual, trabalham veterinários, zootecnólogos, terapeutas e voluntários.


Alguns são especializados em cuidar do desligamento do corpinho físico (inclusive nos casos de eutanásia), de acordo com a raça. Todos são muito carinhosos e gentis com eles;

6) Os pets amados não foram embora para nunca mais voltar. Há vários relatos de tutores(as) sentindo a presença deles em casa, e de lindos reencontros nos sonhos!

Pode ser que ele(a) esteja aí, ao seu lado, encostando a cabecinha no seu colo ou junto dos seus pés, demonstrando o afeto e a ternura que tem por você, expressando sua gratidão pelos momentos bons que passaram juntos!

7) Tenha a certeza que eles não nos culpam por nada! A culpa é característica de seres humanos, de tradição religiosa ocidental;


8) Os animais sentem saudades e podem sentir a energia dos tutores deprimidos, chamando por eles em pensamento.

Se ainda não reencarnaram, pode ser que se aproximem para consolarem os corações aflitos;

9) Alguns tutores aceitam relativamente bem a passagem do amado pet, entendendo que a vida segue seu fluxo.

Mas desenvolvem ansiedade e angústia querendo saber quando voltarão a se encontrar, quando ele(a) irá reencarnar? Será na mesma raça, no mesmo gênero, com a mesma cor de pelo?

Se for para o bem de ambos, poderão se reencontrar quando ele(a) reencarnar, principalmente quando os vínculos afetivos são muito intensos. Talvez a sua relação de amizade e carinho com ele(a) já existisse antes, em vidas passadas.

No entanto, não sabemos responder sobre quando será, como será, se será macho ou fêmea e qual raça será!

Vale ressaltar que os amados pets estão em processo de evolução, não somente biológica, mas também espiritual, portanto, não nos pertencem infinitamente!

Eles foram emprestados pelo Grande Espírito, para passar um tempo conosco, para nosso crescimento psíquico-emocional, ou seja, para aprendermos amar de maneira altruísta, benevolente e indulgente como nos ensinou São Francisco de Assis.




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Conteúdo desenvolvido por: Íris Regina Fernandes Poffo   
Bióloga, espiritualista, terapeuta holística e escritora.
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