A alma é imortal e impermeável

A alma é imortal e impermeável
Autor Íris Regina Fernandes Poffo - [email protected]
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Parte 2
Aqueles que possuem a lucidez de que somos espíritos em evolução moral, habitando temporariamente um corpo físico, que procuram viver em paz consigo e com os outros, estão mais aptos a se adaptar à transição entre os mundos físico e o espiritual.

O mesmo não ocorre com aqueles que acreditam que somos de carne e osso, e que tudo se acaba no caixão.

Luiz Sergio, no livro O mundo que eu encontrei (1976, p. 125/126) cita:

“As impressões do corpo custam a desaparecer, e nem sempre conseguiremos afastar a lembrança de uma doença ou de um desgosto que tivemos antes de desencarnar. Isto nos torna infelizes! É comum a muitos desencarnados sentirem dores locais correspondentes aos órgãos doentes que lhes causaram o óbito. Há ocasiões em que esta impressão é tão forte que a criatura pensa que ainda vive no corpo físico. É preciso ter isso em mente para aprender a se libertar dela e das emoções próprias de quem parte, a fim de que consiga gozar das regalias concedidas ao espírito.”

As tradições ancestrais taoístas, hinduístas, budistas, xintoístas e xamânicas ensinam sobre a imortalidade da alma.

Seria bom se compreendêssemos que a realidade da vida espiritual ultrapassa qualquer crença e fronteira religiosa.

Viemos de Deus e a Deus voltaremos! Este entendimento é muito importante porque:

- Facilita nossa passagem e a adaptação do outro lado, pois saberemos que continuamos vivos;

- Evita que soframos ao lado de um corpo em decomposição no cemitério, pois saberemos que ele não ressuscitará;

- Faz com que soframos menos com a partida dos entes queridos, pois poderemos reencontrá-los.

Os animais que convivem conosco, também deixam o corpo físico no momento da morte no plano físico, e continuam vivos no plano espiritual.

Suas almas, ou seus espíritos, estão igualmente inseridos na roda das reencarnações. Portanto, poderemos nos reencontrar com certeza.

O carinho, a ternura, a amizade, enfim, o amor que sentimos por quem partiu, seja um animal de estimação, seja um humano, não se desfaz, pois faz parte da alma e não do corpo físico.

E, tanto o amor como a alma, são imortais.

Texto Revisado
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Conteúdo desenvolvido por: Íris Regina Fernandes Poffo   
Bióloga, espiritualista, terapeuta holística e escritora.
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