Tire-me dessa mentira. Por favor, tire-me dessa mentira. Deixe-me fluir com você. Deixe-me simplesmente fluir, sem mais nada a temer, sem lugar nenhum para chegar, sem nada a conquistar. Permita-me amar. Conceda-me a graça de poder seguir sem ser escravo das minhas obrigações, dos deveres impostos, da necessidade de esconder a verdade de que, simplesmente, não sou nada e ninguém. E nem quero ser. E nem preciso ser. Porque, quando fui alguém, fui a maior mentira que poderia ser. Quem é alguém? O que é alguém? Deixe-me simplesmente ser.
Sem nome. Sem função. Sem engano. Sem luta.
Preencha-me do seu vazio.
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