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A Visão Cabalística dos Planos Divinos

por Marcos Spagnuolo Souza
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Jeová é o nome da divindade criadora da existência que a elaborou em sete planos ou dimensões. Os planos elevados são sutis e os planos inferiores são densos. No plano mais elevado, a existência é tênue, e essa existência foi se refletindo, e quanto mais se afastava do centro, maior a condensação. Todas as formas existentes na criação são reflexos em graus diferentes de condensação do pensamento de Jeová. Essas dimensões são representadas pela escada de Jacó, sendo que os pés da escada repousam sobre a terra, e a parte mais alta da escada está em um universo totalmente sutil. No sonho, Jacó viu anjos subindo e descendo pela escada representando que existe um movimento de afastamento do centro, e um movimento de retorno ao núcleo. O afastamento do ponto original gera a condensação, e o retorno ao núcleo gera maior volatização.

Os três planos superiores são impossíveis de ser descritos, sendo tão puros que fogem totalmente à capacidade humana de compreendê-los, pois, é tão puro, justo e perfeito que absolutamente a consciência dos humanos não pode se aproximar. O quarto plano é representado pelo Jardim do Éden onde se inicia a forma humana com determinada condensação, no entanto, de elevada sutileza. No quarto plano, a alma passa a ter um corpo humano sutil, um corpo formado de energia mais densa do que os três planos anteriores. O ser humano do quarto plano é a imagem e semelhança de Jeová que é andrógino, contendo em si as duas polaridades. A forma humana em decorrência de ser a imagem e semelhança de Jeová, é também, andrógina. O Éden é o símbolo do quarto plano, o nível da pureza, inocência e felicidade, não existindo no mundo físico tridimensional. O ser humano, representado por Adão, era ao mesmo tempo masculino e feminino. A formação de novos corpos para abrigar almas consiste, nesse plano, de um processo “yoguico” denominado de meditação ativa onde se imagina um corpo e ele é formado com a ajuda dos anjos recebendo uma alma para vivenciar experiências nesse plano. A humanidade se alimentava da energia prânica originada da luz do Sol.

No quinto plano, o Éden possui uma densidade maior e a humanidade não se manifesta mais na forma andrógina, sendo que as duas polaridades se manifestam em um corpo masculino e em um corpo feminino sendo denominado de Adão o masculino, e Eva o corpo feminino, no entanto, no corpo masculino existe a polaridade feminina inativa, e no corpo feminino a polaridade masculina em estado inerte.

O nascimento de um novo corpo passou a ser através do processo yoguico da meditação ativa exigindo a concentração plena do homem e da mulher. Nesse processo, os campos energéticos do homem e da mulher se harmonizam plenamente dando origem ao nascimento do filho que é gerado no interior do referido campo energético. Nesse plano, a humanidade vivia em consonância com a energia emanada de Jeová percebendo os anjos e mantendo diálogos com eles. A energia prânica passa a ser absorvida através da alimentação das frutas.

No sexto plano, o Éden possui uma densidade mais concentrada que o plano anterior e, nesse nível, nasce o desejo sexual e, consequentemente, a necessidade da ejaculação sendo a causa do nascimento do filho. A relação sexual somente era praticada para gerar filhos. O contato com as divindades angélicas tornaram-se mais escassas. A humanidade continuava a se alimentar das frutas que nasciam naturalmente no jardim do Éden.
Em todos os planos salientados inexiste o emprego da tecnologia devido o desenvolvimento das próprias capacidades psíquicas das pessoas que utilizavam da telepatia, viagens da alma fora do corpo, clarividência e levitação.

O sétimo plano é o nível da materialidade que estamos vivenciando atualmente. Todas as galáxias existentes e, logicamente, os planetas estão inseridos na sétima esfera ou plano. O corpo é denso, a força da gravidade é forte. O desejo sexual assume uma dimensão impetuosa, o corpo humano é valorizado e os sentidos corporais sobressaem nulificando todas as capacidades psíquicas. Os olhos físicos foram abertos e passam a viver desconectados dos planos superiores. As guerras são frequentes para manter a posse da terra. A geração dos filhos é resultado do desejo sexual.
O ser humano vivendo no sétimo plano deve voltar aos planos superiores, pois, esse plano, devido à decadência é destruído pelas energias emanadas de Jeová que não se associa com a deterioração da espécie humana.

Texto revisado
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Atualizado em 9/1/2014

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