O hábito de te engajares com Deus e Suas criações é fácil de ser estabelecido, se ativamente te recusares a permitir que a tua mente se disperse. Não é um problema de concentração; é a crença em que ninguém, incluindo a ti mesmo, vale um esforço consistente. Fica do meu lado de forma consistente contra esse engano e não permitas que essa crença desgastada te faça regredir. Os desanimados são inúteis para si mesmos e para mim, mas só o ego pode ser desanimado. (UCEM T-4.IV.7)
Se formos sinceros conosco, ao examinarmos o tempo que passamos ao lado do Espírito Santo (ou Jesus), tomaremos consciência do quanto nos distraímos com as questões diárias “dispensando” a sua companhia.
Explicando que não é uma questão de concentração, ele expõe a crença na identificação com o ego que nos torna sem valor, portanto, sem merecimento de um treino consistente, que nos manteria em paz e segurança todo tempo.
Enquanto mostra porque não o escolhemos como companhia, em bondade nos diz que já estamos perdoados por isso, convidando-nos a escolhê-lo em detrimento da crença já fraca. Apenas o ego pode ser desanimado, e nós não somos o ego. Assim, quando a lembrança volta, podemos dar um passo para trás e escolhermos a companhia de Jesus outra vez, até que esse hábito se torne consistente.
