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Metafísica Dialética e Transcendental

por Marcos Spagnuolo Souza
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Quando estamos trilhando o caminho em busca de melhores esclarecimentos a respeito da nossa vida ou do nosso objetivo, nessa existência, deparamos com duas teorias básicas: metafísica dialética e metafísica transcendental.

A metafísica dialética centra sua discussão nos valores subjetivos dos conceitos do bem e do mal, do céu e do inferno. Elabora uma lista interminável de itens que se enquadram nas trevas, no pecado, no negativo, na ausência de consciência. Em síntese, aponta como sendo o oposto à evolução o ato de viver no mundo para o mundo usufruindo as coisas do corpo e os prazeres dos sentidos. O bem, o espiritual, o aproximar-se de Deus estão ligados ao afastar-se do mundo, da cidade, desligar-se dos prazeres para satisfazerem os sentidos do corpo material. A solidão, o vazio, ausência de pensamentos, emoções, sentimentos, o recolhimento para leituras dos livros sagrados, isolando-se da sociedade profana é o campo ideal do bem, da espiritualidade, do sentir as emanações do divino. A alma, nosso verdadeiro ser, é dirigida ou controlada pelo espírito da época (coisas do mundo) ou pelo espírito da profundidade (busca de Deus).

A metafísica transcendente parte do princípio que o bem e o mal são produtos conceituais elaborados pela mente, inteligência, razão humana influenciados pela cultura temporal. Qualquer opção do ser humano pelo caminho do bem e do mal não o afasta do reino da materialidade. Praticando ações relacionadas com o mal, o ser humano se harmoniza com vibrações densas do plano terreno e com a morte do corpo físico; os corpos sutis vivenciam dimensões inferiores do plano dialético. A pessoa optando pelo comportamento do bem fica sinérgico com vibrações mais sutis no plano dimensional. Em síntese, a metafísica dialética trabalha com duas polaridades que são simbolizadas de inferno e céu; demônio e Deus; espírito da época e espírito da profundidade.

A metafísica transcendental não coloca o ser humano entre o bem e o mal; Deus e demônio. Indica que os pensamentos, desejos humanos, os corpos grosseiros e sutis pertencem à natureza da morte, não tendo nenhuma relação com o reino transcendental. A alma é o nosso ser que deve se desvencilhar do espírito da época e do espírito da profundidade. Nós, ou seja, a nossa alma não pertence ao reino dialético e sim ao universo transcendente devendo tomar consciência que não possui nenhuma relação com o bem/mal; céu/inferno; deus/demônio, diante dessa visão ou conscientização nós nos desligamos do reino dialético.

A metafísica transcendental não utiliza nenhum técnica relacionada com o corpo, mente, inteligência, razão, neurônios, corpos sutis, viagens astrais para transcender o plano do bem/mal e sim procura entrar no vazio para que a alma possa perceber as emanações do outro plano.

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Atualizado em 8/16/2015

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