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Psicoterapia para quem ouve vozes de seus familiares

Psicoterapia para quem ouve vozes de seus familiares

por Mauro Kwitko
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As pessoas que ouvem vozes, na imensa maioria das vezes, estão ouvindo mesmo, são vozes de Espíritos*, cuja presença pode ocorrer por algum tipo de afinidade (um parente ou amigo desencarnado, um companheiro de drogas, bebida, cigarro, um companheiro ou um inimigo de vidas passadas etc.), algumas vezes simplesmente para estar perto, ter uma companhia, mas, com mais frequência, com a finalidade de perturbá-las, prejudicá-las, para que usem drogas, bebam, ou ainda motivados por situações de outras encarnações em que foram suas vítimas ou companheiras.

É frequente um amigo ou um parente, que “morreu” e não subiu para o Mundo Espiritual, permanecer em sua casa ou buscar a companhia de alguém com quem tinha uma afinidade e ficar ao seu lado em busca de companhia; no caso de um Espírito desencarnado, ex-usuário de drogas lícitas ou ilícitas, procurar a companhia de um usuário encarnado para usufruir da droga através da sua aura, ou no caso de ser uma afinidade do passado, ao encontrar o algoz ou um antigo companheiro, de aventura ou de alguma outra ação ou atividade, ou por vingança, não enxerga essa pessoa com ela é hoje em dia e, sim, como era lá e permanece daí em diante sintonizado com ela.

O único poder que um Espírito desencarnado tem sobre um encarnado é o de conseguir entrar no seu pensamento e começar a falar lá dentro, no caso de um amigo ou parente, querendo receber ajuda, no caso de um ex-usuário de drogas querendo que a pessoa use mais e mais drogas para saciar o seu vício (daí o fato de muitos usuários não conseguirem libertar-se do vício, apesar de sua vontade e inúmeros tratamentos), sendo algo do passado, que faça hoje o que fazia lá, ou no caso de uma vingança, cobrando coisas, ameaçando, dando maus conselhos, incentivando a realizar alguns procedimentos totalmente inexplicáveis para a própria pessoa e para quem convive com ela (o que se chama de TOC), ou ter acessos de raiva, quebrar coisas, matar alguém ou matar-se, tirar a roupa, rir de maneira descontrolada etc..

A maioria das ideias “paranoicas” são sintonias com vidas passadas onde aquilo que a pessoa afirma ou teme, realmente aconteceu (e está acontecendo dentro de seu Inconsciente) e/ou devido à ação de Espíritos desencarnados sobre o seu pensamento. Nesse caso é recomendado, além do tratamento desobsessivo em Centro Espírita ou Espiritualista, gratuito ou a baixo custo para colaborar nas despesas do Centro, a realização de uma investigação de seu Inconsciente (Regressão a vidas passadas), visando o desligamento de antigas situações que ainda estão lhe afetando atualmente. Esse trabalho é muito perigoso e delicado e deve ser realizado por profissionais altamente qualificados, sérios, responsáveis e éticos, pelos riscos que apresenta, como, por exemplo, fazer com que a pessoa fique sintonizada em seu passado (“ficar lá”) ou abrir brechas para antigos inimigos do passado lhe encontrarem. Infelizmente, como tudo que entra na moda, a Regressão, oriunda da Grécia e do Antigo Egito, vem sendo utilizada por oportunistas, mal intencionados, ou pessoas bem intencionadas mas mal preparadas, que fazem um Cursinho de curta duração ou on-line (!), ou terapeutas que leem alguns livros sobre o assunto e acreditam que já sabem fazer e saem fazendo bobagem, prejudicando pessoas. Felizmente, no Brasil, existem Instituições sérias, honestas, em que é possível a realização de um Curso realmente formador de profissionais qualificados. No nosso caso, em link pode ser encontrado o nosso Curso, até o momento, em 14 estados do Brasil, ministrado por 35 Ministrantes de Curso, com 12, 18 ou 24 meses de duração, dependendo do número de alunos.

Retomando o nosso tema, os casos de pessoas que ouvem vozes, geralmente, são levados a tratamento psicológico ou psiquiátrico, mas a maioria dos psicólogos e dos psiquiatras não lidam com essa hipótese (obsessão espiritual) e o diagnóstico, invariavelmente, é de Esquizofrenia e é iniciado o que chama-se de Tratamento, mas não é um tratamento que promoverá a cura, primeiramente porque isso não é uma doença, e também por não atingir o foco do problema (a presença de um ou mais Espíritos) e, sim, apenas baixar a dopamina e a adrenalina e aumentar a serotonina, o que dá uma certa sensação de melhoria mas nunca traz a solução, que só poderá ser alcançada indo até esses Espíritos, em um trabalho de conscientização e/ou de desobsessão direta ou a distância, em um local honesto, apropriado para isso.

O tratamento medicamentoso pode ser utilizado por um tempo, para a pessoa sentir-se um pouco melhor, enquanto é realizado esse procedimento espiritual, diretamente na origem das vozes que a pessoa escuta, mas apenas a utilização de medicamentos químicos nunca pode ser "O Tratamento" pois é paliativo e superficial e tende a mascarar e cronificar o quadro, como observa-se rotineiramente na prática psiquiátrica de consultório e de internação.

Mas além do efeito apenas paliativo dos medicamentos "anti-psicóticos" e suas centenas de efeitos colaterais (aqueles nomes complicados nas bulas), o ainda pior é o diagnóstico que aquele médium recebe, pois Esquizofrenia é uma maneira elegante de chamá-lo de louco, mas, apesar da elegância do termo, é assim que ele passa a considerar-se e ser considerado por sua família e círculo de amizades. E o considerado louco, além de ouvir vozes que apenas ele ouve, que não consegue tirar de dentro de sua cabeça, que, geralmente, lhe atordoam dia e noite, pois comandam seus pensamentos, não o deixam raciocinar, estudar, trabalhar, levar uma vida normal, ainda tem de conviver com os efeitos colaterais dessas químicas (muitas vezes piores do que os sintomas originais), vive uma rotina de casa-consultório-internação em que os olhares de todos é de pena, de compaixão, pela sua "loucura", pois ninguém acredita nele, o médico não acredita, o psicólogo não acredita, os seus familiares não acreditam, os seus amigos não acreditam e chegam a comentar: "ele está louco, diz que ouve vozes!, coitado, a vida acabou para ele".
Vai ter de tomar remédios a vida toda, vai ser internado de vez em quando, as consultas irão espaçar e serão cada vez de menor duração, para saber como está, ainda ouve vozes?, aumentar a dose, substituir por um "anti-psicótico" mais moderno, um hipnótico para dormir, um antidepressivo para não ficar tão mal, quem sabe um outro calmante para não ficar tão agitado?, e assim vai ser a vida do nosso "louco", a dele e seus companheiros desencarnados, em uma invisível simbiose.

Um dia pode ocorrer de um Tratamento verdadeiro, em um Centro Espírita ou Espiritualista ou um Templo ou Igreja, dar um bom resultado, com o encaminhamento dos seus acompanhantes para o Mundo Espiritual e os medicamentos começarem a ser retirados e, talvez, eliminados, e o nosso "louco" poderá, enfim, começar a levar uma vida mais ou menos normal, mas já se passaram muitos anos, está atrasado em relação à evolução natural da vida, ficou com a fama de "louco", não pode rir mais alto, ou ter um ataque de raiva, não pode ficar no seu quarto por muito tempo, não pode usar um corte de cabelo não convencional, ou uma tatuagem meio estranha, que ouve comentários: ele é um "louco" - lembra que ouvia vozes? -, tomou remédio muito tempo, foi internado, coitado.

A "doença" acabou mas ficaram as sequelas do tempo perdido, ficou a fama na sua família e círculo de amizades (se é que ainda ficaram amizades...), ficou a insegurança familiar de que a "loucura" possa voltar, ficou a sua própria insegurança disso. E então pergunto: por que tudo isso? Por que as pessoas não procuram diretamente um Tratamento que pode dar resultado, que vá direto na questão, nos Espíritos desencarnados ao seu lado? Por que anos e anos de utilização de medicamentos químicos, paliativos, que todos sabem que não resolvem, apenas desativam o cérebro, diminuem a atividade cerebral, que visam deixar a pessoa mais "calma", mais "tranquila", embora essa "calma e tranquilidade" nunca é referida pelas pessoas, que continuam com os Espíritos ao seu lado, e agora, com o "tratamento" medicamentoso ficam ainda mais impossibilitadas de pensar, raciocinar, estudar, trabalhar, dedicando-se a ficar em casa, vegetando, dormindo, vendo televisão, no computador, indo na padaria buscar pão, coisas assim. Os Espíritos iniciam o processo de travá-las, bloqueá-las, os medicamentos químicos completam o serviço. Antigamente usava-se a lobotomia, cirúrgica, hoje ela é química. Os psiquiatras e os psicólogos são pessoas boas e bem intencionadas mas necessitam urgentemente libertarem-se do domínio dos grandes laboratórios multinacionais de medicamentos e do fascínio da modernidade que tende a negar os aspectos espirituais das doenças mentais, ou assim chamadas.
Obviamente, se a pessoa que ouve vozes está ameaçando matar-se ou matar alguém, está demonstrando atitudes de risco para si ou para outras pessoas, ela deve ser medicada e, até, internada, mas, concomitantemente, deve ser iniciado um Tratamento diretamente nos Espíritos que lhes influenciam, frequentando um local espiritual que lide com isso, mas nada de pagar centenas ou milhares de reais, pois isso já demonstra que a finalidade do local é enriquecer os seus dirigentes.

O Tratamento espiritual pode ser realizado mesmo ela tomando medicamentos, isso não interfere no Tratamento, mas se ela não sai de casa, se recusa-se a ir, ou se está internada, uma outra pessoa pode ir por ela, servir de intermediária ("ponte"), fazer desobsessão à distância, que pode dar o mesmo resultado positivo ou, pelo menos, fazer com que ela melhore o suficiente para começar a ir ao local realizar o Tratamento desobsessivo.

Mas, enquanto o médium sem controle sobre sua mediunidade continua obsediado, ouvindo vozes, encolhendo-se com medo, sem saber o que fazer, sentindo-se dominado pelas vozes, acreditando que está louco, deve ser realizado, concomitantemente, um Tratamento psicoterápico adequado a esse tipo de situação, um Tratamento que vise:

1. Fazê-lo libertar-se do diagnóstico de Esquizofrenia e assumir o de médium sem controle de sua mediunidade.
2. Mudar de atitude e entender que não é fraco e indefeso e pode conversar com os Espíritos que estão lhe influenciando.
3. Convencê-lo a ir a um local especializado em Tratamento espiritual de desobsessão.
4. Estimulá-lo a estudar, desenvolver e disciplinar a sua mediunidade.
5. Concordar em tomar ou manter os medicamentos psiquiátricos se for necessário, pelo tempo necessário, ou mesmo ser internado, se houver um risco para si ou para outras pessoas.


Vamos ver como é o Tratamento, passo a passo:

1. Diagnóstico de Esquizofrenia - esse é o ponto principal. A pessoa chega no consultório com o diagnóstico de Esquizofrenia e o principal ponto do nosso Tratamento é fazer com que mude esse rótulo ("louco") pelo de "médium sem controle sobre sua mediunidade" e entender que está atravessando um momento de vida em que sua mediunidade está fora de controle e necessita aprender a controlá-la e utilizá-la a seu favor e não como uma brecha para Espíritos penetrarem em seu pensamento. Também seus familiares, que, enquanto nós nos encontramos geralmente 1x/semana, estão com ele diariamente, 24h/dia, necessitam entender isso e transmitir esse "diagnóstico" para os membros de sua família, amigos e conhecidos que estão sabendo do que está acontecendo. Se isso não for feito, não poderemos passar para o próximo passo. A Psiquiatria primitiva acreditava que tudo era obra dos Espíritos, a Psiquiatra científica decretou que tudo é desequilíbrio dos neurotransmissores, a Psiquiatria do futuro fará uma síntese entre ambas, mas no caso das pessoas que ouvem vozes voltará a predominar a Psiquiatria primitiva pois, nesse aspecto, é a mais correta.

2. A partir da mudança do diagnóstico, com a pessoa e seus familiares e amigos entendendo o que realmente está acontecendo, que essa pessoa que ouve vozes não é esquizofrênica e sim um médium sem controle sobre a sua mediunidade, o próximo passo é fazer com ela mude completamente de atitude, saia da situação passiva de ser subjugada pelos Espíritos, quer haja ou não uma má intenção sobre ela, para uma postura de controle da situação, de diálogo mental com esses seres desencarnados, de domínio sobre a circunstância e não mais de submissão, como se fosse um coitadinho, um indefeso, sair dessa aceitação passiva do que está acontecendo, como se fosse um impotente, como se não tivesse Mentores Espirituais, Guias, tantos Seres Espirituais superiores que podem resolver a situação se forem chamados, se forem contatados. Temos de despertar o Guerreiro interno dessa pessoa para que ela saia dessa passividade, desse medo, desse encolhimento, transferindo a solução dessa situação para o psiquiatra, para os medicamentos, para seu terapeuta, para o Centro Espírita ou Espiritualista, quando ela mesma, com a força do seu pensamento, com a ajuda dos Seres Espirituais superiores que lhe acompanham, poderia resolver essa questão. Mas, devido ao diagnóstico de "loucura" (Esquizofrenia), com ela, seus familiares e conhecidos acreditando que as vozes não são reais, são vozes imaginárias, que isso é doença, a pessoa sente-se um doente, sente-se fraca, não crê que tem força para reverter isso, todos acreditam que não tem solução, que terá de passar o resto de sua vida tratando essa "doença", tomando "anti-psicóticos", sendo internada de vez em quando, e então o nosso pobre médium fica sem saída e, provavelmente, a sua vida será assim até o final ou até que vá a um Centro Espírita ou Espiritualista buscar uma solução ou alguém vá por ele ou seus Mentores resolvam assumir o caso e encaminhar os Espíritos que lhe acompanham para o Mundo Espiritual, pondo fim à situação.

3. A solução para quem ouve vozes está, então, em um Centro ou Igreja ou Templo mas, geralmente, é muito difícil que a pessoa vá a um desses locais, porque os Espíritos que lhe acompanham não permitem, pois não quer em que a situação seja resolvida, e, como estão dominando seus pensamentos, interferem na sua vontade de ir, convencendo-a a não ir, provocam um incremento do seu mal estar, uma forte dor de cabeça, um aumento súbito da depressão, da angústia, do desânimo, ou uma ideia repentina de que não irá adiantar nada, que isso é bobagem, não vale a pena ir, melhor ficar em casa, e o mesmo, muitas vezes, ocorre com os familiares que iriam lhe acompanhar. É importante que o psicoterapeuta dê um destaque para essa influenciação contrária à ida a um local de tratamento espiritual para que, quando isso ocorrer no dia do tratamento ou na hora de ir, a pessoa e seus familiares decidam ir de qualquer jeito, mesmo sentindo-se mal, mesmo com dor, mesmo achando que não vai adiantar. Outra tática utilizada pelos Espíritos influenciadores é o contrário, afastarem-se um pouco, liberarem os pensamentos da pessoa, fazerem-na sentir-se melhor, dar a impressão de que houve uma grande e súbita melhora, fazendo com que a pessoa ou seus familiares acreditem que não precisa mais ir ao tratamento, mas, não indo, logo em seguida volta tudo ao que era antes.

4. Como quem ouve vozes é um médium e não um doente, é obrigatório que passe a frequentar o local espiritual de sua preferência assiduamente, pois embora a Energia Divina e a presença dos Seres Espirituais superiores esteja em todos os lugares, nesses locais está mais concentrada e frequentar periodicamente um Centro, uma Igreja, um Templo, participar das sessões, assistir palestras, receber bênçãos, passes, transmissões fluídicas, escutar boas palavras, bons conselhos, boas orientações, traz um bom ou ótimo resultado não só para a pessoa mas também para seus acompanhantes invisíveis.

5. Embora os medicamentos químicos não tenham capacidade de fazer com que uma pessoa pare de ouvir vozes, pois elas não vêm de seu cérebro e sim de fontes externas, algumas vezes são recomendáveis para que diminua a angústia, a depressão, a instabilidade emocional, a insônia. A internação somente é recomendável se houver um risco de morte para a pessoa (suicídio) ou para outras pessoas (homicídio), se não, piora o quadro pois reforça o diagnóstico de "doença", de ser um doente, o que é totalmente contrário ao Tratamento que estamos aqui sugerindo.

Então, resumindo, o Tratamento para quem ouve vozes de Espíritos é fazer com que saia da condição passiva de doente, de louco, de vítima, de incapaz, para uma condição positiva, ativa, de assumir a sua mediunidade, conversar com os Espíritos que lhe acompanham, saber o que eles querem, se for algo do passado, pedir perdão, propor-se a ajudar esses irmãos desencarnados, não atender seus conselhos de beber, fumar, usar drogas, quebrar coisas, atentar contra sua vida ou de outras pessoas, aprumar-se, erguer a sua cabeça e a sua coluna, desabrochar seu Guerreiro interno, desenvolver sua autoestima, frequentar locais espiritualizados, realizar um Tratamento com a finalidade de resolver essa questão, incluindo beneficiando os seres que lhe acompanham, em seguida estudar, disciplinar e desenvolver a sua mediunidade, atender em um local espiritualista para ajudar irmãos e irmãs que estejam passando pelo que passou. Os medicamentos psiquiátricos mais leves como um calmante ou um sonífero podem ser utilizados para acalmar ou dormir melhor mas os chamados “anti-psicóticos”, que, na verdade, são calmantes poderosos que servem apenas para desacelerar o cérebro, são contraindicados, a não ser em casos extremos, e apenas pelo tempo necessário, enquanto é realizado, concomitantemente, o Tratamento psicoterápico e espiritual aqui sugeridos.

* Espírito é uma denominação religiosa para o nosso Eu energético, o que nos move, movimenta o nosso cérebro, o coração, todo o nosso organismo, todas as nossas funções vitais, faz-nos ter pensamentos, sentimentos, movimentos, enfim, podemos comparar esse Eu energético ao motorista de um automóvel e o nosso corpo físico ao automóvel.


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Atualizado em 2/18/2016

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