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Os Mestres Ascensionados e os Orixás: resgate do elo perdido

Os Mestres Ascensionados e os Orixás: resgate do elo perdido

por Jair Cordeiro Neto
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Cremos na existência de uma fonte criadora única, imanente no Universo, que pode ser acessada através de vários caminhos. Assim como a luz branca, ao passar por um prisma se dissocia, essa Essência Sublime se divide em diferentes virtudes divinas, as quais são gerenciadas por Seres de máxima Luz, do reino humano, do reino angelical e do reino dévico, que trabalham incessantemente na sua dispensação para a humanidade, sob a forma de ondas, em diferentes frequências de Luz, tal qual um arco-íris. Essas irradiações foram percebidas, sintonizadas e decodificadas ao longo do tempo, e expressas com linguagem e simbologias típicas, e foram desenvolvidas diferentes liturgias para o acesso e a sintonização dessas energias no cotidiano, desde a Fraternidade Branca introduzida pela Teosofia de Helena Blavatsky às Religiões de Matriz Africana.

É importante desnudar esse elo comum entre os saberes ascensionais e a Sabedoria Yorubá, disponibilizando os conhecimentos que podem ser acessados e vivenciados por todos, auxiliando no autoconhecimento e na ascensão material e espiritual. Do reino humano, temos os Mestres Ascensionados como ícones da gestão da dispensação dessas virtudes arquetípicas, assim como do Reino Angelical temos os Arcanjos e do Reino Dévico (ou Reino da Natureza), temos os Elohins. Os Orixás, à Luz da Sabedoria Yorubá, podem ser considerados como Elohins, espíritos que se originaram da Natureza e que também emanam as energias dessas virtudes divinas. Obviamente, nas religiões de matriz africana, a sintonização dessas energias segue uma liturgia específica, contemplando alguns conhecimentos e práticas que podem ser divulgados e acessados por todos, embora não ocorra uma divulgação ampla, e há preceitos, conhecimentos e práticas que são restritos aos iniciados, respeitados os respectivos níveis hierárquicos existentes nas religiões.

É notório que existe um elo, um ponto de convergência entre estes prismas. Por exemplo, o Primeiro Raio, à Luz da Grande Fraternidade Branca está associado às virtudes da Força, do Poder e da Proteção Divina, sob a dispensação do Mestre El Morya e do Arcanjo Miguel. É uma frequência vibratória muito importante na Psychè. Seu déficit é comum em pessoas submissas, apáticas, já o excesso é observado nos tiranos, egocêntricos, centralizadores. O Orixá que está relacionado a esse arquétipo é Ogum.

Eu Sou a Força e a Proteção Divina, emanadas pelo Raio Azul de Mestre El Morya, pelos Arcanjos Miguel e Fé e por Ogum!
Eu Sou a Sabedoria Divina, dispensada pelo Raio Dourado de Mestre Lanto, Arcanjos Jofiel e Christine e pelos Pretos Velhos!
Eu sou a Cura irradiada pelo Raio Verde de Mestre Hilarion e Arcanjo Rafael, assim como por Omulu e pelas folhas de Ossain!
Eu Sou a Síntese de todas as frequências planetárias e cósmicas da Luz da Criação e todas as suas Virtudes Divinas, que formam o fabuloso Arco-Íris da Luz!
Eu Sou a Força das Águas, dos Ventos, das Folhas, dos Raios e das Pedreiras! Eu Sou a Terra que gera a Vida e acolhe o que resta da matéria após o desenlace!
Eu Sou a Força dos Orixás! 


Texto revisado


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Atualizado em 4/25/2016

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